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Nº de registos : 1310 ( 721 até 741 )
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7/6/1865

O benemérito João Diogo Juzarte Sequeira Sameiro, natural de Castelo de Vide, lega, por testamento desta data,  quase todos os seus bens ao asilo para cegos, o Asilo de Nossa Senhora da Esperança, (mais tarde Fundação Nossa Senhora da Esperança), de que foi o instituidor.

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28/7/1865

Por carta régia desta data assinada por El-Rei D. Luís I e pelo Ministro do Reino, Júlio Gomes da Silva Sanches, é autorizada a Confraria do Santíssimo Sacramento da Paroquial Igreja de São Tiago da vila de Castelo de Vide, a vender uma cruz paroquial de prata, com o peso de treze marcos e quatro oitavos (2,9 quilogramas), e a aplicar o dinheiro na reedificação da arruinada torre sineira da dita igreja.


7/8/1865

Morre em Castelo de Vide o grande benemérito João Diogo Juzarte de Sequeira Sameiro, natural de Castelo de Vide, instituidor do Asilo de Cegos (1863) e a que, por testamento, desse mesmo ano do seu falecimento, legara todos os seus bens.

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22/8/1865

Procede-se à arrematação em hasta pública, autorizada por carta régia de 28 de Julho desse mesmo ano, duma cruz paroquial de prata da Igreja de Santiago desta vila de Castelo de Vide, a fim de com o dinheiro da venda ser reedificada a torre da igreja.

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11/11/1865

Frei José Godinho Juzarte de Sequeira Sameiro, irmão do benemérito instituidor do Asilo de Cegos de Nossa Senhora da Esperança e seu administrador por vontade de seu falecido irmão, compra nesta data parte do Convento de S. Francisco com o fim de ali instalar o asilo, que ainda estava nas casas da Rua de Santo Amaro cedidas pela Misericórdia.

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26/11/1865

Receberam aprovação oficial os Estatutos que, assinados pelo seu instituidor, João Diogo Juzarte de Sequeira Sameiro, em 25 de Março desse mesmo ano, haviam de reger o Asilo para Cegos de Castelo de Vide e que foi um dos primeiros instituídos em Portugal.


31/1/1866

É proposta uma acção cominatória pelo Duque de Loulé contra os lavradores de Póvoa e Meadas que se recusavam a reconhecê-lo como senhor pleno das terras que estavam no costume lavrar.

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6/2/1866

Manuel Caetano de Barros compra à Fazenda Nacional uma parte do extinto Convento de São Francisco desta vila, impedindo assim, certamente por motivos pessoais, que Frei José Godinho Juzarte de Sequeira Sameiro, que adquirira já outra parte, ali instalasse desde logo o asilo para cegos, que seu irmão João Diogo instituira em Castelo de Vide e que, por sua morte, o encarregara de gerir.

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6/3/1866

O Administrador do Concelho de Castelo de Vide vai à Póvoa e Meadas, acompanhado da força armada, impor aos lavradores os direitos do duque de Loulé que haviam desprezado.

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8/4/1866

Andava acesa a questão entre os lavradores de Póvoa e Meadas e o donatário Duque de Loulé, representado pelo seu feitor Rafael José da Cunha.

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8/8/1866

Publica o Dr. José Domingos Ruivo Godinho, preso em Portalegre por causa da célebre questão que levantara contra o senhorio de Póvoa e Meadas da Casa Loulé, um opúsculo acerca dessa decantada questão.

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30/8/1866

Firmados por Alexandre Nunes de Carvalho e Sequeira, António Carlos de Farinha Pereira e César Augusto de Faria Videira, tem a curiosa "Associação dos Amigos do Estudo de Castelo de Vide", recentemente formada, os seus primeiros estatutos.

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25/10/1866

Por decreto desta data são aprovados os estatutos do Asilo para Cegos de Nossa Senhora da Esperança, de Castelo de Vide, fundado pelo benemérito castelovidense ilustre João Diogo Juzarte de Sequeira Sameiro.


20/11/1866

Por carta régia desta data, são aprovados os Estatutos do asilo para cegos, que a 20 de Julho de 1863, ainda em vida do instituidor, João Diogo Juzarte de Sequeira Sameiro, se fundou nesta vila de Castelo de Vide, sob a invocação de Nossa Senhora da Esperança.


2/12/1866

Toma posse do lugar de Lente Catedrático da Universidade de Coimbra o Dr. José Frederico Laranjo.


1/4/1867

De Francoforte sobre o Meno, onde residia, envia D. Teresa Guilhermina Mousinho da Silveira, viúva de Mousinho da Silveira, procuração a José Pedro Barata, para proceder à venda da herdade do Pereiro, termo de Marvão.

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1/6/1867

A Junta de Paróquia de Stª Maria de Castelo de Vide pediu ao Governo e à Bula da Cruzada, auxílio para a construção do retábulo da capela-mor da Igreja Matriz da vila. Foi atendido.

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27/9/1867

D. Luís I confere a Comenda da Ordem de Nosso Senhor Jesus Cristo a Frei José Godinho Juzarte de Sequeira Sameiro, de Castelo de Vide, por seus merecimentos e obra realizada no asilo para cegos, instituído por seu irmão, João Diogo de Sequeira Sameiro.

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20/10/1867

Castelo de Vide recebe a visita do visconde de Ribamar que depois de visitar os principais lugares da vila, esteve no Asilo de Nossa Senhora da Esperança, que percorreu enlevado na modelar obra de assistência, única no País.


22/10/1867

O Governo condecora com a Comenda da Ordem Militar do Nosso Senhor Jesus Cristo, José Godinho Juzarte de Sequeira Sameiro, irmão do benemérito instituidor do Asilo para Cegos de Castelo de Vide e seu administrador, pelos serviços prestados à instituição e aos seus fins.






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