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Nº de registos : 1310 ( 521 até 541 )
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20/8/1820

A Junta Constitucional Provisória substitui o Governador de Mato Grosso, Brasil, o Marechal de Campo Francisco de Paula Maggessi. Este regressou ao Rio de Janeiro onde em breve era promovido ao posto de tenente-general.

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30/3/1821

A Regência do reino dá instruções aos superintendentes das alfândegas e corregedores dos portos secos do Alentejo e Algarve para repressão do contrabando e a 3 de Julho nomeia o castelovidense João Pedro Afonso Videira para visitar esses portos.

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24/4/1821

É promovido à efectividade do posto de Tenente-General o castelovidense Francisco de Paula Maggessi, que não mais voltou a Portugal, criando família no Brasil, onde estava desde a partida com o Príncipe Regente D. João. Faleceu no Rio de Janeiro em 1847.


15/5/1821

Mousinho da Silveira toma posse do seu lugar de Administrador Geral das Alfândegas, para que fora nomeado em 11 de Abril anterior. A sua obra reformadora e moralizadora foi extraordinária.


22/6/1821

O Juiz de Fora de Marvão, participa ao Intendente Geral da Polícia que as mútuas acusações políticas do Prior João Estácio Mourato e do Pe. José Rodrigues Leitão, não podem seguir por falta da inquirição das testemunhas de Castelo de Vide, e outras.

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3/7/1821

O ilustre castelovidense João Pedro Afonso Videira, desembargador da Relação do Porto, é encarregado pela Regência do Reino em nome do Senhor D. João VI, de visitar todos os "portos secos" do Alentejo e reino do Algarve afim de averiguar o modo como entravam em Portugal vários géneros sem pagamento de direitos. Era cargo de responsabilidade e confiança.


17/8/1821

Por alvará desta data é feita a mercê da administração vitalícia da capela instituída na vila pelo Padre Mateus Mourato Farrusco a favor de Mateus Dias Godinho.

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24/8/1821

Mousinho da Silveira havia sido convidado a presidir a um jantar para comemorar, como no ano anterior, a sublevação do Porto. Às 4 horas deste dia tomava o seu lugar na mesa do banquete de 200 convivas.

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11/3/1822

Alista-se no Regimento de Cavalaria nº 2, de Estremoz, António Lúcio Maggessi Tavares, nascido naquela vila a 25 de Março de 1806, filho de António Tavares Maggessi, de Castelo de Vide, e de Maria José da Costa Zagalo da Fonseca.

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24/7/1822

Castelo de Vide recebe a visita pastoral do Bispo D. José Valério, que dá como ultimada a obra da imponente Igreja de Santa Maria da Devesa, que viera substituir a antiquissima igreja mandada demolir em 1749, por estar em completa ruína.

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30/7/1822

O rei D. João VI faz Cavaleiro Fidalgo da Casa Real o nosso ilustre conterrâneo, o general António Tavares Maggessi, cuja folha de serviços à Pátria é muito notável. O seu carácter mereceu sempre aos seus inimigos políticos respeito e admiração.


9/12/1822

Por provisão desta data, é a Câmara Municipal de Castelo de Vide encarregada de inspeccionar e fiscalizar as rendas dos expostos, juntando-se-lhes as sobras da Misericórdia.

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13/12/1822

Por carta régia desta data é nomeado Meirinho de Castelo de Vide António Pedro Aires.


3/3/1823

É chamado pela segunda vez a exercer o alto cargo de Ministro da Fazenda de El-Rei D. João VI José Xavier Mousinho da Silveira.


14/4/1823

D. João VI participa à Câmara de Castelo de Vide que lhe foi presente a representação de 3 de Abril sobre ser aliviado o povo da vila do imposto de dois reais sobre o vinho e as carnes frescas, aplicado às obras da igreja de Santa Maria da Devesa.

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28/5/1823

El-Rei D. João VI nomeia Mousinho da Silveira Ministro da Fazenda. Pouco tempo ocupou o lugar, devido ao movimento conhecido pela "Abrilada" (30 de Abril de 1824) mas, mesmo assim, conservou-se até 19 de Julho de 1824.

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31/5/1823

Mousinho da Silveira, referenda nesta data, como Ministro da Fazenda de D. João VI, a célebre proclamação feita de Vila Franca de Xira, para onde El-Rei fora ao encontro das tropas sublevadas por  D. Miguel, no movimento conhecido por "Vilafrancada".

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9/6/1823

A Intendência Geral da Polícia do Reino manda proceder a uma devassa acerca da actividade política de José Xavier Mousinho da Silveira, ao tempo Administrador Geral da Alfândega de Portalegre, e que deixara o cargo de Provedor naquela mesma cidade.

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19/6/1823

Mousinho da Silveira deixa o cargo de Ministro da Fazenda do chamado ministério da contra-revolução, que substituira o efémero composto por José António Guerreiro, Anselmo Braancamp do Sobral, Faria Carvalho, José das Neves da Costa e João Lúcio.

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6/8/1823

Foi arrematada a construção (por 280$000 reis) do guarda-vento para a Igreja de Santa Maria, Matriz da nossa vila, que exteriormente estava concluída desde 1822, mas interiormente muito incompleta só se acabando em 1873.

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