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1/6/1482

D. João II, confirmando a doação que seu pai fizera em 1453, das aldeias das Meadas e da Póvoa, a D. João de Cáceres, da casa de seu irmão, Infante D. Fernando, fá-la "de juro e herdade" com a jurisdição do cível e crime, na pessoa de Pedro de Moura.

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7/4/1484

O Rei D. João II nomeia para o alto cargo de Fronteiro da Comarca do Alentejo, D. Henrique de Albuquerque, fidalgo ilustre da Casa de D. Diogo, Duque de Viseu, filho da Infanta D. Beatriz. Fora antes Alcaide-Mor do castelo de Marvão.

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24/5/1484

Confirma o Rei D. João II, por carta régia desta data, o privilégio de vila realenga e outros que Castelo de Vide possuía.


23/8/1484

O Rei D. João II castiga por suas próprias mãos, apunhalando-o, o Duque de Viseu, que à frente de parte da nobreza conspirava contra a vida do rei.

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26/1/1486

É desta data uma carta do rei D. João II, passada em Salvaterra, que faz referência à Judiaria de Castelo de Vide.

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28/8/1486

Por carta régia desta data manda o Rei D. João II que não se vele a vila, mas só o castelo, contra o que mandara Vasco Martins de Melo, Alcaide-Mor, que obrigava o povo a velas na vila. Nessa mesma carta o rei agradece o que nesse sentido tem feito a Vila de Castelo de Vide.


3/4/1487

El-Rei D. João II, o Príncipe Perfeito, por carta régia desta data perdoa penas a algumas pessoas de Castelo de Vide.


10/2/1489

É desta data a sentença demarcando os concelhos de Castelo de Vide e de Marvão, sentença esta, provocada por contenda entre os dois concelhos, acerca das terras da Foz do Vale da Raposa.


31/3/1490

É desta data a carta de sentença sobre a portagem das Meadas.


13/8/1490

Por sentenças desta data é obrigado o donatário de Póvoa e Meadas, Pedro de Moura, a reconhecer o direito que os habitantes de Castelo de Vide tinham de pescar e caçar nas terras das Meadas.

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30/3/1492

Isabel de Castela e Fernando de Aragão, os Reis Católicos, assinam neste dia em Granada a sentença de exílio para os judeus de Espanha. Foi um dos actos mais discutidos da política destes monarcas, criadores da unidade espanhola.

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11/6/1494

Iniciam-se as obras de edificação  da Ermida de Santo Amaro, por licença do Bispo da Guarda que ao tempo estava em Portalegre. Dessa ermida vem a actual Igreja da Misericórdia, com a mesma invocação, Santo Amaro.


11/11/1495

É desta data a carta régia para os juízes, oficiais e homens bons desta vila de Castelo de Vide, na qual  se lê: “... mandamos que daqui em diante não deis velas nem roldas para essa fortaleza, posto que vo-las o Alcaide-Mor requeira!”.

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9/1/1496

El-Rei passa carta de quitação a favor de Afonso Vaz, recebedor no porto (Portagem) de Marvão, de todo o dinheiro, panos, mercadorias e outras coisas que o porto havia rendido na entrada por ele de judeus. Estes judeus foram os que vieram em grande parte estabelecer-se em Castelo de Vide criando a judiaria local.


28/2/1496

É esta a data exacta da doação, feita por El-Rei, da vila de Meadas.


1/10/1497

Realiza-se em Valência de Alcântara o casamento de D. Manuel I com D. Isabel de Castela e Aragão, viúva do Príncipe D. Afonso, filho de D. João II, ocasião em que D. Manuel foi recebido festivamente em Castelo de Vide1

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16/2/1498

É desta data a carta de El-Rei D. Manuel I, dada em Lisboa, a favor de Duarte de Melo, fidalgo da Casa de El-Rei e Alcaide-mor de Castelo de Vide, a quem faz doação da renda, em sua vida, da Judiaria da Vila de Castelo de Vide, em cada um ano. Esse rendimento era de 14.200 reais.


24/3/1498

D. Manuel I concede a Diogo Cardoso, escudeiro da casa da Rainha D. Leonor, morador em Castelo de Vide, o cargo de juiz dos danos da vila, com o mantimento anual de 3.000 reis pagos à custa do terço das coimas que há-de fazer no dito concelho.


22/9/1498

Sentença de D. Manuel I sobre o pleito do relógio, que uns pretendiam ficasse na vila moderna na Igreja de Santa Maria, mas que os do castelo queriam-no adentro dos muros. El-Rei determina o colocassem "em cima na vila entre as portas dela".

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24/9/1498

É apresentado ao Juiz ordinário desta vila, Pedro Gonçalves, e publicada à sua porta na Rua de Santa Maria, a carta de sentença de el-rei D. Manuel I para que todos os moradores de Castelo de Vide paguem para o relógio.






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