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25/7/1415

Parte na poderosa armada, que ia à conquista de Ceuta, o notável castelovidense Gonçalo Lourenço de Gomide, Escrivão da Puridade do Rei D. João I e pessoa de qualidade em quem El-Rei depunha grande confiança. Gonçalo Lourenço de Gomide foi antepassado do grande Afonso de Albuquerque.


21/8/1415

Gonçalo Lourenço de Gomide, de Castelo de Vide, escrivão da puridade de El-Rei D. João I, acompanha o monarca na tomada de Ceuta. Era o início da grande epopeia das Descobertas e Conquistas.

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2/9/1415

Na gloriosa jornada de Ceuta armou D. João I, no próprio dia da tomada e enquanto aguarda para intervir na luta que seus filhos iniciavam, cavaleiro ao seu fiel e muito estimado escrivão da puridade Gonçalo Lourenço de Gomide, de Castelo de Vide.

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15/8/1422

Lei promulgada por D. João I que manda abandonar a Era de César, usada nos documentos desde a fundação do Reino, pela do Nascimento de Cristo. A Era de César, ou Vulgar, provinha da pacificação de Espanha por Augusto e precedia 38 anos a de Cristo.

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2/4/1424

D. Lopo, administrador do Mosteiro de Folques, dá foral à vila da Póvoa escrevendo-o no próprio mosteiro. O rei D. Manuel I, ao mandar fazer a reforma geral dos forais, em 1511, dá novo foral à Póvoa no dia 29 de Março.

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17/5/1426

Por carta régia desta data, e assinada por D. João I em Santarém, condena El-Rei a Luís Mendes, Senhor das Meadas, a confisca de seus bens para pagamento de danos causados aos habitantes das Meadas e de Castelo de Vide.

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26/8/1432

Por carta régia desta data são confirmados os privilégios que Castelo de Vide possuía, entre os quais de os besteiros do conto responderem perante os juizes almotacés.

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7/2/1435

Reúnem-se junto à Ermida de Santo Amador, no limite do concelho de Castelo de Vide, os representantes de Castelo de Vide e os de Póvoa e Meadas, para acordarem nos termos da escritura e assinarem o compromisso que se referia ao uso comum daquelas terras.

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9/7/1435

É desta data um documento de transacção entre El-Rei D. Duarte e o Bispo da Guarda acerca das igrejas de Santa Maria da Devesa e de São Tiago Maior de Castelo de Vide.


10/1/1444

Vence o Município de Castelo de Vide a pretensão de se opor a que o proprietário das terras do Gato as coutasse, pois o concelho era pequeno e tinha já duas coutadas: Prado e Alcogulo. Essas terras do Gato eram bravias e foram, ao que parece, das poucas do concelho que a lei das sesmarias do rei D. Fernando atingiu.

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11/3/1446

Emprazaram-se os "Bens de São Domingos" a João Alves e sua mulher Leonor Pires. Estes "bens de São Domingos" eram os que muitos anos antes Pedro Louro e Maria Fatoura, sua mulher, e ainda Maria Rêbas haviam doado à fundação da Albergaria de Castelo de Vide, na Rua da Amoreira, uma das primeiras manifestações da muita caridade dos castelovidenses, jamais desmentida.


18/1/1452

O rei D. Afonso V confirma a Castelo de Vide "Todos los foros, graças, privilégios, liberdades e mercês e seus bons usos e costumes" com o fim de fazer graça e mercê ao concelho.


9/4/1453

O Rei D. Afonso V faz doação das aldeias das Meadas e da Póvoa a João de Cáceres, fidalgo da casa de seu irmão D. Fernando.


19/5/1455

Data deste dia uma curiosa carta de El-Rei  D. Afonso V, dada em Santarém, perdoando a um moleiro de Castelo de Vide, de nome Pedro Anes, o crime de ter fugido para Castela com seu trigo.


24/7/1461

É desta data o alvará em que é atendida a pretensão do concelho de Castelo de Vide de não ser dada a vila a Vasco Martins de Melo, como o queria fazer o rei D. Afonso V, esquecendo o privilégio que a vila tinha em grande conta, de vila realenga.


3/9/1465

Por "carta régia", é reconhecido aos moradores de Castelo de Vide, na sua qualidade de fronteiros, o privilégio de não pagarem direitos de portagem e poderem transitar com as suas mercadorias em todas as terras do reino, com algumas excepções.

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29/12/1467

Perdem nesta data os lavradores de Manteigas o privilégio de virem apascentar os seus gados no concelho de Castelo de Vide quando os pastos lhe escasseavam. O alvará que o determina foi feito a pedido da Câmara de Castelo de Vide alegando ser pequeno o termo e muitos os gados que possuía.

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31/5/1469

Nasce em Alcochete o Infante D. Manuel que veio a herdar o Trono por morte de seu primo e cunhado o Rei D. João II. A D. Manuel I deve Castelo de Vide o Foral de 1512 e outras medidas importantes e recebeu várias vezes a sua visita.

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3/9/1472

A Câmara de Castelo de Vide compra duas torres, com todas as suas terras, logradouro e coutada, a do Abadesso e a do Azinhal, a Gonçalo Pacheco e sua mulher, Ana Dinis, moradores em Lisboa. A primeira no termo de Castelo de Vide, a outra no de Marvão.

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23/5/1474

O Rei D. Afonso V agravou as penas contra os que lançavam fogo ao mato, ou cortavam madeira sem licença, ou não respeitavam a caça no defeso. Agrava assim as penas já incluídas no Regimento do Monteiro-mor, publicado por D. Duarte em 1435.

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