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Nº de registos : 1310 ( 561 até 581 )
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20/7/1827

O nosso distinto conterrâneo José Xavier Mousinho da Silveira oferece à Alfândega Grande do Açúcar de Lisboa um guindaste à custa dos seus honorários de deputado.

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6/8/1827

A Infanta-Regente D. Isabel Maria agradece a José Xavier Mousinho da Silveira, filho ilustre de Castelo de Vide, a sua dádiva de um guindaste para a Alfândega Grande do Açúcar, de Lisboa, à custa dos seus honorários de deputado da Nação.

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21/2/1828

Nasce em Lisboa o engenheiro Luís Vítor Le Cocq, primogénito do Comendador João José Le Cocq e de sua mulher Maria Leonor Bachelay Le Cocq. Engenheiro civil e engenheiro militar, foi agraciado com a carta de conselho.

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22/2/1828

Chega a Lisboa o Infante D. Miguel, vindo do seu exílio depois da "Abrilada". Regia o Reino, em nome de D. Pedro, a Infanta D. Isabel Maria, que fizera jurar a Carta Constitucional enviada do Brasil. O Infante toma a Regência

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2/4/1828

Mousinho da Silveira volta a pedir licença para se ausentar para o estrangeiro, visto que a que solicitara a 22 de Março não ter tido deferimento. Invoca o seu estado de saúde e apresenta um atestado passado pelo médico Pedro de Andrade.

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20/4/1828

O coronel comandante das milícias de Portalegre dera ordem ao tenente de milícias Joaquim Estácio, de Marvão, para proclamar D. Miguel, a exemplo do que já fizera ele próprio em Portalegre.

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27/4/1828

O povo de Castelo de Vide levantou-se a favor do Infante D. Miguel, como herdeiro de seu augusto pai, D. João VI, visto o primogénito D. Pedro ser Imperador do Brasil. Era o povo a invocar a legitimidade dinástica.


28/4/1828

Reúne a Câmara de Castelo de Vide para ouvir o Procurador do Concelho, por causa do levantamento popular do dia anterior, a favor do Infante D. Miguel, como herdeiro de seu pai, o rei D. João VI.

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5/5/1828

O ilustre castelovidense Frei José Godinho Juzarte de Sequeira Sameiro foi nomeado pelo Dom Abade do Real Mosteiro da Ordem de São Bernardo de Alcobaça, Leitor de Moral, e depois Confessor, das religiosas de São Bento de Évora.

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29/5/1828

Mousinho da Silveira, refugiado em Paris, é convidado por Joaquim António de Magalhães, em nome da Junta do Porto, para tomar parte no movimento contra D. Miguel, o que aceita. Foi intermediário o Visconde de Itabaiana, ministro do Brasil em Londres.

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23/6/1828

Castelo de Vide tem o seu representante nas Cortes que se reúnem nesse dia no Palácio da Ajuda, em Lisboa, que proclamaram Rei D. Miguel, cuja coroação se efectua a 30 desse mesmo mês e ano.


9/7/1828

Por decreto do Governo de El-Rei D. Miguel é reconstituído o regimento de Infantaria nº 17, de Elvas, que sob as ordens do general António Tavares Maggessi se revoltara em Agosto de 1826 e se refugiara em Espanha com outras forças do Alentejo.

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7/8/1828

Volta a Portugal com as suas tropas o intrépido general castelovidense António Tavares Maggessi, que estava em Espanha desde a derrota do Exército Realista, de que fazia parte, comandando a 2ª Divisão, em Coruche (Aguiar da Beira) em Janeiro de 1827.

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12/2/1829

É nomeado Governador do Forte da Graça, em Elvas, o castelovidense António Tavares Maggessi, um dos heróis da Guerra Peninsular e das Lutas Liberais em que foi partidário dedicadíssimo da legitimidade dinástica do Infante D. Miguel, que reinou com o nome de D. Miguel I.


24/5/1829

Durante o governo de D. Miguel é preso neste dia em Lisboa e encerrado na Fortaleza de São Julião da Barra Caetano José de Carvalho, afecto aos liberais. Nascera em Castelo de Vide em 1780 e era farmacêutico, estabelecido na Capital, na Rua do Poço Novo.

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27/8/1829

D. Maria da Glória, que viera à Europa pedir a protecção da Inglaterra contra El-Rei D. Miguel, volta desiludida para o Rio de Janeiro, mas deixando na Ilha Terceira a Regência que manteria o núcleo de fiéis fautores da implantação do Liberalismo em Portugal.

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24/3/1830

Caetano José de Carvalho, natural de Castelo de Vide, morre na Fortaleza de São Julião da Barra, onde se encontrava preso por motivos políticos, desde 24 de Maio de 1829, pois era afecto aos liberais.

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13/5/1830

Morre António Joaquim Afonso Videira, vigário de Santa Maria da Devesa de Castelo de Vide. Nascera em 1770 e era irmão do Desembargador da Relação do Porto, João Pedro Afonso Videira. Pertencia a uma das mais distintas famílias da região.


1/9/1830

Dava o governador de Elvas, Inácio António de Paiva Raposo, notícia ao conde de Basto, ministro de D. Miguel, da efervescência política nas vilas do Alentejo incitadas pelos emigrados portugueses, e espanhóis da fronteira adeptos das ideias liberais.

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14/12/1830

Por carta patente desta data, é nomeado capitão da 4ª Companhia de Ordenanças João Pedro Afonso Videira Júnior, natural de Castelo de Vide. Era filho do 1º matrimónio do Desembargador João Pedro Afonso Videira.

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