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27/1/1646

É desta data o lançamento de um imposto para a fortificação de certos lugares do Alentejo, como Elvas, Marvão e Castelo de Vide.


5/12/1647

A praça de Castelo de Vide é rudemente investida pelas tropas espanholas mas, apesar dos danos importantes que sofre, resiste. Comandava as armas do Alentejo Martim Afonso de Melo. Foi um ano de fraca actividade de guerra, que tomou quase só o aspecto defensivo.

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11/12/1647

Mal refeita do assombro da temerosa investida dos exércitos espanhóis, do dia 5 daquele mês, a Câmara de Castelo de Vide envia duas comissões, uma a Elvas, outra a Lisboa, a dar conta ao Governador das Armas e a El-Rei do infausto acontecimento e a pedir providências, bem como prontos trabalhos de reparação dos prejuízos sofridos.


1/2/1648

É concedida a mercê de uma tença de 50.000 reis a Roque Nunes Barradas, de Castelo de Vide, pelos serviços que prestou no levantamento de uma companhia, para a qual comprou bandeira e caixa, e também pelos serviços que prestou em Montalvão, Olivença e no terço de D. Manuel de Mascarenhas, para o qual entrou seu filho Francisco de Alves Barradas.


2/2/1648

Em carta régia, agradece o rei D. João IV a Castelo de Vide os serviços prestados ao reino, pelo valor e encarniçamento com que se defendeu da forte investida das tropas espanholas, em 5 de Dezembro do ano anterior, prometendo remediar as necessidades em que ficou deste sucesso.

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15/4/1648

É desta data a carta de Martim Afonso de Mello, governador da nossa Província do Alentejo, escrita de Elvas e dirigida a El-Rei D. João IV e que a dado passo diz:
 "Seja Vossa Majestade servido que sem dilaçam de tempo se tracte da reconduçam da infantaria que tem fugido pera as outras provincias, como por tantas  vezes tenho pedido a Vossa Majestade, porque sem isso estam os terços em estado de se poder obrar nada com elles. Também pera a cavallaria he necessario fazer-se todo o esforço para que em Lisboa e outros lugares se comprem os cavallos que houver, como he costume, e agora com mais rezão, pois temos os soldados animados. Deos guarde a Real Pessoa de Vossa Majestade como todos seus vassallos havemos mister."


23/8/1648

Resolve a Câmara de Castelo de Vide ser urgente tratar da fortificação da vila moderna, visto "ser muito aberta" e a guerra, que ficou conhecida na história pela da "Restauração", expor a praça a constantes e perigosas investidas dos espanhóis.

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9/9/1648

Parte de Albuquerque um exército espanhol comandado pelo Marquês de Lagañes, composto de 11 corpos de tropas e 600 cavalos, para atacar Castelo de Vide, Marvão, Arronches e Portalegre.

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4/3/1649

Continuava sempre acesa a luta entre portugueses e espanhóis nesta região fronteiriça. Assim neste dia os nossos fazem nova razia nos campos de Valência de Alcântara e atacam aquela praça, que repele o assalto.


10/11/1649

Bernardino Viegas, natural de Castelo de Vide, recebe a Carta de Familiar do Santo Ofício. Era filho de Manuel Afonso Viegas e de Leonor Pires, moradores em Marvão, neto paterno de André Rodrigues e de Maria Fernandes, e materno de António Rodrigues e de Catarina Lopes, de Marvão.

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18/6/1650

A Câmara de Castelo de Vide resolve, visto os lavradores não terem cumprido a antiquíssima obrigação de darem gado para a tourada da Véspera do dia do corpo de Deus, o dessem na Véspera do dia de São João.

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23/2/1651

Nomeado mestre de campo do terço de Castelo de Vide, Diogo Sanches del Poço, com o soldo de 46,400 reais por mês, pelos seus serviços nas guerras do Brasil, nas do Reino, províncias do Alentejo e Beira, sobretudo na defesa de Elvas, quando cercada.

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19/8/1651

É nomeado Sargento-Mor do Terço de Castelo de Vide D. Manuel Henriques, pelos seus serviços distintos em Itália, Flandres e na batalha que D. António Oquenda teve com os holandeses no Canal de Inglaterra, nas campanhas do Alentejo, principalmente no Montijo, na qual caiu prisioneiro.


4/10/1651

A Câmara Municipal de Castelo de Vide pede ao rei D. João IV licença para aplicar os 200$000 réis, que costumava emprestar aos marchantes para fornecimento das carnes verdes, à compra de edifício para a Câmara, para substituir o que ardera.

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15/3/1652

É concedida a mercê de 20$000 réis de pensão, em uma Comenda da Ordem de São Tiago, a Manuel Lopes Farto, de Castelo de Vide, com o hábito dessa Ordem, que lhe seria lançado quando chegasse à Índia, pelos serviços prestados, de 1642 a 1646, nas fronteiras do Alentejo, e pelo tempo que até 1650 serviu nas armadas da costa; também a 2 de Março do mesmo ano foram-lhe conferidos foros de escudeiro - fidalgo e cavaleiro fidalgo com 12$000 réis e um alqueire de cevada por dia.


15/3/1652

É concedido o cargo de Familiar do Santo Ofício a José Dias Aldonso, de Castelo de Vide, filho de Diogo Dias Aldonso e de Maria Fernandes, neto paterno de Manuel Dias Aldonso e de Leonor Gomes Nogueira, e materno de Heitor Fernandes e de Leonor Vaz.


9/8/1652

O rei autoriza a Câmara de Castelo de Vide a aplicar a quantia de 200$000 réis, que costumava emprestar aos marchantes para fornecimento de carnes verdes à vila, na compra de casas que substituíssem as da Câmara, que arderam em 1651, quando da aposentadoria dada ao ilustre cabo de guerra, D. Sancho Manuel, empenhado então na luta contra os espanhóis.

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24/8/1653

Castelo de Vide elege os seus procuradores às Cortes, previstas para Tomar, nesse ano. As terras que tinham representação em cortes ocupavam 18 bancos. Castelo de Vide tinha lugar no 11º banco com  Castelo Rodrigo, Penamacor, Marvão e Sertã.

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28/3/1656

O rei D. João IV manda que o Guarda-mor da Torre do Tombo dê por certidão aos moradores de Castelo de Vide os documentos que lhe indicassem, devido a se terem queimado as cópias  que possuíam, de privilégios, etc., quando ardera a Casa da Câmara.


25/10/1658

Foi concedida a carta de Familiar do Santo Ofício a Afonso Dias Bordalo, natural de Castelo de Vide, filho de Manuel Dias Bordalo e de Violante Pires, ambos desta vila. Era neto paterno de Manuel Dias e de Isabel Mendes, ambos também de Castelo de Vide, e neto materno de Afonso Dias e de Isabel Dias, naturais de Alpalhão.

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