Ao editarmos este portal, "Fonte da Vila, Castelo de Vide - História e Património" aceitámos a responsabilidade de fixar, no passado e no presente, não só a força magnetizante da paisagem urbana e rural do Concelho, como o seu património material e imaterial, consubstanciando-se o primeiro nas suas edificações (civis, religiosas e militares) e instituições, o segundo nas obras e actividades das suas gentes, entre outras no Teatro, na Música, na Pintura, na Literatura, na Poesia, na Ciência, incluindo as tradições, os seus vestígios e reflexos actuais.

É a data do Alvará com que, pode dizer-se, se inicia o movimento de vedação das propriedades e do fim da servidão dos pastos comuns e que obriga, quando se fizessem tapadas juntas, a deixar um espaço de 10 varas de largo para aquele fim.
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Requer carta de Familiar do Santo Ofício António Rodrigues Mousinho de Matos, graduado em Artes pela Universidade de Évora, natural de Castelo de Vide, filho de António Rodrigues Mousinho, Familiar do Santo Ofício, e de Francisca de Sequeira, ambos desta vila, neto paterno de João Rodrigues Mousinho e de Isabel de Matos, também desta vila, e materno de Francisco de Matos, de Portalegre, e de Ana Vivas de Sequeira, de Castelo de Vide.
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José Frederico Laranjo dedica nesta data a Castelo de Vide o opúsculo intitulado “Elogio Histórico de D. Pedro V". É um interessante relato dos acontecimentos relacionados com a visita de D. Pedro V a Castelo de Vide e da inauguração da sua estátua em 29 de Setembro de 1873.
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