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Nº de registos : 1310 ( 181 até 201 )
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20/8/1605

É concedida a mercê, de Juiz dos direitos reais da Vila de Castelo de Vide, a Gaspar Mergulhão, selador dos panos da Vila.


21/11/1605

É nomeado Recebedor das Sisas de Castelo de Vide, Manuel Gonçalves.


17/12/1605

A Câmara de Castelo de Vide consegue nesta data um alvará do Rei D. Filipe II, III de Espanha, para se proceder a devassas acerca dos cortes que se faziam nos sobreiros e carvalhos do Soveral, terreno do Município, donde este tirava o seu melhor rendimento pela Venda da Lande.

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12/1/1607

Concede o rei Filipe II, confirmando desta maneira os privilégios, o respeito e apreço em que eram tidos os moradores da vila, poderem os pastores usar azagaias, dardos, facas e cutelos para sua defesa.

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22/6/1608

No auto de fé que neste dia houve na cidade de Évora, foi queimado um judeu, rabino, natural de Castelo de Vide, cujo nome ainda não foi possível apurar.


20/12/1608

É a data do Alvará com que, pode dizer-se, se inicia o movimento de vedação das propriedades e do fim da servidão dos pastos comuns e que obriga, quando se fizessem tapadas juntas, a deixar um espaço de 10 varas de largo para aquele fim.

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20/11/1610

A Câmara Municipal de Castelo de Vide, que já realizava a Festa de São João, com grande pompa, de acordo com os artífices dos grémios dos mesteres, e reformara em 1587 o Regimento das Procissões Solenes, resolve pagar a alguns foliões, para com os seus esgares e momices divertirem o povo.

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21/1/1626

Procede se em Portalegre à inquisição de testemunhas para o processo de concessão de carta de familiar do Santo Ofício a António de Aguiar da Silveira, de Castelo de Vide, filho de António de Aguiar e de Isabel da Silveira, neto paterno de Nuno de Aguiar e de Isabel Mousinha, desta vila e neto materno de Manuel do Crato e de Brites da Silveira, de Portalegre.

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10/3/1626

D. Cipriana de Torres, benemérita natural de Castelo de Vide, institui nesta vila “um recolhimento e vivenda de mulheres pobres, beatas e virtuosas”, como se lê no seu testamento, e que confiou à Santa Casa da Misericórdia.

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7/9/1627

D. Filipe III ordena que o número de irmãos da Confraria da Misericórdia de Castelo de Vide não exceda 150. O motivo veio do pedido do Provedor, António Rodrigues Mouzinho, para impedir o desmedido aumento e fossem só pessoas com as qualidades precisas.


25/9/1627

Pelo Procurador do Concelho de Castelo de Vide são requeridos reparos urgentes nos Paços do Concelho e no pelourinho.


19/8/1633

Morre Leonor Velez do Crato, sobrinha de Tomé da Silveira do Crato, antepassado de José Xavier Mousinho da Silveira e instituidor do vínculo da Herdade da Silveira que veio muito mais tarde a pertencer ao ilustre estadista.

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24/11/1637

Foi neste dia que se celebrou o matrimónio dos que viriam a ser os pais do mártir São João de Brito, que foi morto pelos indígenas na cidade de Oriur, Missäo de Madura, no reino de Marava, na Índia.

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6/4/1638

É lavrado o termo de doação à Confraria do Santíssimo Sacramento da Igreja Matriz de Castelo de Vide, pelos seus mordomos do ano de 1635, de um par  de castiçais e duas galhetas com seu prato e uma vareta, tudo em prata.

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4/12/1640

Em Castelo de Vide é proclamada neste dia (ou no dia 5 seguinte, pois não há confirmação do dia exacto) a Independência de Portugal e aclamado o rei D. João IV.

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15/8/1641

Recebe D. Nuno de Mascarenhas, governador de Castelo de Vide, notícia de que junto de Montalvão estava pronta a acometer uma força duns seiscentos espanhóis. Parte com cinco companhias da guarnição, bate valentemente o inimigo, desafrontando Montalvão.

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18/8/1641

Em carta dirigida a El-Rei D. João IV, nesta data e escrita em Castelo de Vide, dá D. Nuno de Mascarenhas notícia ao Rei do sucesso das tropas do seu comando contra os espanhóis que ameaçavam Montalvão no dia 15 desse mês e ano.

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18/9/1641

Datada de Lisboa, envia D. João IV uma carta a D. Nuno de Mascarenhas, Mestre de Campo em Castelo de Vide e Comandante dos Terços da Praça, louvando-o pelo brilhante sucesso de 15 de Agosto na defesa de Montalvão.

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11/12/1642

João Barba Mousinho, Procurador de Castelo de Vide em Cortes e capitão de infantaria nesta vila durante 17 anos, recebe a mercê de uma pensão de 16.000 reis, com o hábito de São Tiago, ou de Aviz, pelos muitos e bons serviços dispensados, e também pelos de Diogo Vaz, que lhe pertencem, prestados na Baía durante quatro anos.


25/6/1645

É concedida a Carta de Familiar do Santo Ofício a Francisco Dias Aldonso, filho de Brás Dias Aldonso e de Isabel de Mena, neto paterno de Manuel Dias Corte Real e de Leonor Gomes Nogueira, e materno de António Fernandes Xastre e de Maria Fernandes de Mena.

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