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Nº de registos : 1310 ( 641 até 661 )
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29/12/1833

A praça de Marvão, em poder dos liberais, estava cercada por fortes tropas legitimistas. Os sitiados faziam várias sortidas, e neste dia realizam uma contra Castelo de Vide, onde conseguem entrar a fazer alguns prisioneiros.

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30/12/1833

Marvão estava cercada por forças legitimistas porque a praça caíra de surpresa no dia 12 na mão da Legião Patriótica do Alentejo, vinda de S. Vicente, Espanha.

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18/1/1834

Recebe o governo liberal, e transmite-as a Saldanha, notícias completas acerca da tomada de Marvão pela Legião Patriótica Alentejana, formada por emigrantes pedristas e espanhóis em São Vicente, Espanha, comandados por José de Abreu e Roxo da Fonseca, de Castelo de Vide.

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20/2/1834

Quase no fim das tristemente célebres lutas entre D. Pedro e D. Miguel foram fuzilados, por crimes de traição à causa da legitimidade dinástica de D. Miguel, três indivíduos, junto à Igreja do Espírito Santo, hoje desaparecida.


23/3/1834

São batidas as tropas legitimistas que cercavam Marvão (baluarte do liberalismo, com Roxo da Fonseca) pelos liberais em campanha no Alentejo.

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3/4/1834

Requisita o general António José Doutel, Barão da Portela, Governador de Castelo de Vide, ao corregedor da Comarca do Crato, e com toda a urgência, o grão de almoxarifado do Crato para as suas tropas que iriam marchar sobre Marvão.

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21/5/1834

O general espanhol Rodil, com a divisão que comandava, auxiliando em nome de Isabel II de Espanha os liberais contra D. Miguel de Portugal, vindo de Castelo Branco, chega a Castelo de Vide, que ataca e toma, obrigando o governador Doutel a render-se.

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24/5/1834

Assina-se a capitulação da praça de Castelo de Vide às tropas do General D. José Ramon Rodil, que em nome da Rainha Isabel II de Espanha apoiava os liberais de Portugal contra El-Rei D. Miguel. Governava a praça o General António José Doutel.

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25/5/1834

Em Elvas, o Conde de Barcelona, o Duque de Cadaval o General Maggessi, militares e figuras da corte de D. Miguel, recebem o Marquês de Fronteira, enviado pelo Marechal Saldanha, comunicando a capitulação de D. Miguel, na véspera, em Evoramonte.

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26/5/1834

É aclamada definitivamente nesta vila D. Maria II. Era a segunda vez. D. Miguel, vencido, seguira para o exílio.

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21/7/1834

Escreve nesta data Mousinho da Silveira, de Paris, ao célebre escritor Almeida Garrett, uma carta em que se mostra cheio de desânimo pela coisa pública e dizendo-lhe que segue para Londres e depois para Lisboa, esperando que não o elejam deputado.

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13/10/1834

Nasce na vila da Amieira João Pedro da Silveira Maggessi, filho de Francisco Maria Carrilho Saraiva do Amaral, desta vila, e de Ana José Afonso Videira Maggessi, de Castelo de Vide.

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4/6/1835

É nomeado Administrador Geral das Alfândegas do Sul do Reino, Mousinho da Silveira. Já triunfara completamente a causa liberal.


29/8/1835

Dão entrada na cadeia do Limoeiro, em Lisboa, depois de serem presas no Outeiro (Beira Baixa) para onde se haviam retirado, e de trazidas a Castelo de Vide, Joana Rita Tavares Maggessi, solteira de 53 anos, Brites Mariana Tavares Maggessi, casada de 50 anos, e Maria José Carrilho, viúva de 50 anos, respectivamente irmãs e cunhada do ilustre general António Tavares Maggessi.

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15/10/1835

Formou-se uma Comissão em que participou José Xavier Mousinho da Silveira, com o Conde de Farrobo, José Pereira Palha, José Bento de Araújo e o Visconde das Picôas, para tratar da venda das “Lezírias do Tejo”. A venda montou a 2.000 contos.

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6/1/1836

É eleita a nova Mesa da Confraria do Santíssimo Sacramento da Matriz da vila de Castelo de Vide, visto haver já alguns anos que se conservava a mesma mesa. Foram eleitos, para reitor, o Padre Cândido José de Matos e para escrivão, o Padre João Crisóstomo Madeira.


13/9/1836

Mousinho da Silveira, ocupando o seu lugar de Director da Alfândega Grande de Lisboa, recebe ordem de jurar e fazer jurar os seus subordinados a Constituição de 1822, depois de abolida a Carta. Recusa-se altivamente e demite-se.

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6/11/1836

É extinto o Concelho de Póvoa e Meadas e anexado ao de Castelo de Vide, que fica assim com quatro freguesias: Santa Maria da Devesa, São João Baptista, Santiago Maior e Nossa Senhora da Graça de Póvoa e Meadas.


23/4/1837

Sob a presidência do Vigário da Vara de Castelo de Vide, Padre José Joaquim dos Santos Pinheiro, realiza-se a eleição da Mesa da Confraria do Santíssimo Sacramento da Matriz da vila, ficando como reitor Joaquim Bernardo de Barros.

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19/8/1837

Requer a Câmara Municipal de Castelo de Vide a restituição dos antigos terrenos, pertencentes ao Município, e que o Conselho da Fazenda em 1831 mandara aforar. Deviam ser os terrenos adjacentes às muralhas, que a Câmara desfrutara depois de Castelo de Vide ter deixado de ser praça de guerra, e antes eram apanágio dos governadores. Foi indeferida a pretensão.






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