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21/2/1904

Celebra-se a escritura de constituição da sociedade anónima de responsabilidade limitada denominada "Teatro Mousinho da Silveira", com sede nesta Vila, e com o fim de possuir e administrar o Teatro Mousinho da Silveira recentemente construído.

Celebra-se a escritura de constituição da sociedade anónima de responsabilidade limitada denominada "Teatro Mousinho da Silveira", com sede em Castelo de Vide, e com o fim de possuir e administrar o Teatro Mousinho da Silveira recentemente construído no então designado Largo da Devesa, nesta vila, e que se edificou sobre as ruínas do que ardera e que se chamava D. Luís Filipe. A sociedade constituiu-se com o capital social de 4 contos e 200$000 reis, dividido em 840 acções de cinco mil reis cada uma, integralmente realizado. A escritura foi celebrada na vila de Amieira, concelho de Nisa, pelo notário Júlio da Graça Marques Basso, notário de Nisa.

Compareceram João Pedro da Silveira Maggessi, solteiro, Eduardo d'Almeida Freixedas, por si e como procurador de sua mulher, Vicência do Carmo Mimoso Freixedas, Pedro Manuel Durão com representação de sua mulher Isabel Cândida de Almeida Durão, João Severiano Carrilho Belo, viúvo, Ramiro César Murta, viúvo, António de Assunção Costa, casado, Francisco Pereira d'Almeida, viúvo, Dr. Augusto Dinis Vieira de Sousa, casado, por si e com procuração do Dr. Aniceto de Oliveira Xavier e de sua mulher Maria Severiana Murta Xavier, António Dinis Vieira de Sousa, solteiro, por si e como procurador de Alexandre Nunes de Carvalho e Sequeira e de sua mulher Amélia Augusta de Almeida e Carvalho, Adelino Dinis Vieira de Sousa, solteiro, por si e representando Francisco Manuel de Faria Videira e sua mulher Clotilde de Assunção Delicado Rebelo Videira, e Padre Luís Marçal dos Santos que outorgava por si e em nome do Padre Serafim Pedro de Carvalho e Sequeira. O primeiro e os três últimos residiam em Amieira, o oitavo na vila de Nisa e os restantes em Castelo de Vide.

Foram testemunhas: António de Matos Vieira, professor primário e proprietário e José Ayres Corrêa de Lemos, proprietário.


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