12/8/1809O Príncipe Regente D. João inquire da pretensão de Joaquim António da Cruz à propriedade do ofício de escrivão da Câmara de Marvão, a quem Marvão e Castelo de Vide deveram o movimento libertador de 25 de Junho e 6 de Julho de 1808, contra os franceses.
O Príncipe Regente D. João resolve se averigue da legitimidade das razões da pretensão de Joaquim António da Cruz à propriedade do ofício de escrivão da Câmara da Vila de Marvão. Tratava-se do herói a que Marvão e Castelo de Vide deveram o movimento libertador de 25 de Junho e 6 de Julho de 1808, respectivamente, contra o domínio francês. Foi-lhe conferida a justa mercê a 12 de Fevereiro de 1812.
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