13/9/1836Mousinho da Silveira, ocupando o seu lugar de Director da Alfândega Grande de Lisboa, recebe ordem de jurar e fazer jurar os seus subordinados a Constituição de 1822, depois de abolida a Carta. Recusa-se altivamente e demite-se. Mousinho da Silveira, ocupando o seu lugar de Director da Alfândega Grande de Lisboa, recebe ordem de jurar e fazer jurar os seus subordinados a Constituição de 1822, depois de abolida a Carta.
Recusa-se altivamente e demite-se. Dirige a D. Maria II um memorial muito notável pelo desassombro e inteireza de carácter.
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