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10/9/1960

Na Quinta do Cartaxo, em Castelo de Vide, teve lugar uma festa a favor da Misericórdia, a decoração e iluminação do jardim e do Court-de-ténnis, onde se encontravam as mesas e a pista de dança foi da autoria do pintor Figueiredo Sobral.


Realizou-se nesta data, na Quinta do Cartaxo, uma festa de beneficência a favor da Santa Casa da Misericórdia, com baile e ceia no jardim. Fizeram parte da Comissão de Honra: Orminda Durão Cordeiro, Henriqueta Fragoso, Adriana Le Cocq de Azevedo Coutinho, e Cecília Mimoso Flores.

A Comissão Organizadora foi composta por: Margarida Silberberg do Casal Ribeiro, Alice de Moura Pinheiro Dias Coutinho, Maria Emília Ribeiro Soares da Costa, Maria da Piedade d´Orey de Azevedo Coutinho, Maria d´Assunção Pereira Flores, Guilhermina Mimoso Flores Bugalho, Maria Mendes Diniz Fragoso, Maria Júlia Gordo Nunes, Virgínia Lee Malone Flores, Maria Emília Fraústo de Azevedo, Susana Soares de Moura Ramos e Maria Luísa Gusmão Le Cocq da Costa Roque.

Formavam a Comissão Executiva para a realização da festa: Maria Cecília Flores Bugalho, Maria Clara Silberberg do Casal Ribeiro, Maria Adriana d´Orey de Azevedo Coutinho, Luísa Maria Salema Cordeiro, Maria Leonor Le Cocq da Costa Roque, Isabel Maria Pereira Bugalho, Sara Vidal Albergaria Gamboa de Vasconcelos, Matilde Sthadler e Joaquim Aniceto Xavier Correia de Carvalho, Francisco José Tavares Gordo, Carlos José Caldeira do Casal Ribeiro, Joaquim Pinto Ferreira Canário, Guilherme d´Orey de Azevedo Coutinho, José Luís Gordo Porfírio e Pedro Manuel Salema Cordeiro.

Fez enorme sucesso toda a decoração e iluminação do jardim e do court-de-ténnis, onde se encontravam as mesas e a pista de dança. Toda a decoração foi da autoria do pintor Figueiredo Sobral.

Colaborou fazendo-se ouvir nalguns dos melhores fados do seu reportório a Sra. D. Maria Teresa de Noronha.

O baile que se prolongou até altas horas foi animado pelo famoso conjunto de Jorge Machado, de Lisboa. Estava prevista também a actuação de D. Vicente da Câmara que, à última hora informou não lhe ser possível estar presente.
A ceia que foi apreciadíssima, constava de: creme de tomate, arroz de caril, frangaínhos à francesa e bavaroises, bem como vinhos, bebidas brancas, licorosas, refrigerantes café e chá. A entrada com direito à ceia, não incluídas as bebidas, era de 90$00.

Os vinhos de mesa Casal Garcia e Grandjó, por exemplo, custavam 23$00 por garrafa; o whisky 25$00; um Porto Borges 8$00; um brandy cockburn 11$00, uma cerveja 5$50; uma laranjada 4$00; uma água 2$00; café 2$50, e um chá 4$00.

O produto líquido da festa foi de 23.175$40.


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