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29/1/1949

Faleceu na sua casa da Quinta das Palmeiras, em Castelo de Vide, o poeta e homem de letras, Dr. Francisco Lahmeyer Bugalho, casado com Guilhermina Mimoso Flores Bugalho. Nasceu no Porto em 1905, licenciando-se em Direito no ano de 1933, em Lisboa.


Faleceu na sua casa da Quinta das Palmeiras, sítio das Fontaínhas, junto à Estação do Caminho de Ferro de Castelo de Vide o Dr. Francisco Lahmeyer Bugalho, casado com Guilhermina Mimoso Flores Lahmeyer Bugalho, deixando três filhos: Francisco António, Maria Cecília e João Filipe.

Era natural do Porto onde nascera no ano de 1905, filho de Francisco José Bugalho e de Sofia Sarmento Lahmeyer Bugalho.

Não sendo de Castelo de Vide, terra da naturalidade de seu pai, aqui se radicou como chefe da secretaria Judicial, e desde 1938, como conservador do Registo Predial. Simultaneamente dedicava-se à lavoura, sendo personalidade de destaque na vida local.

O Dr. Francisco Bugalho licenciou-se na Faculdade de Direito de Lisboa em 1933. Quando em Coimbra, onde iniciou o curso, relacionou-se com o grupo "Presença", tendo nela colaborado. Publicou “Margens”, 1931; “Canções de Entre Céu e Terra”, 1940; “Paisagem”, 1947 e, postumamente "Poesia" com prefácio de José Régio, 1960. Deixou ainda colaboração dispersa em revistas e jornais. Traduziu "Flecha Negra", de R. L. Stevenson e "A Casa das Sete Empenas", de Nathaniel Hawthorne.


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