13/1/1957Publica-se o último número de “O Castelovidense" segunda série, n.º 1183.
Era seu director João Luís Salema de Carvalho Cordeiro. No artigo de fundo, de Fernando Perez Durão, intitulado “Gastou-se o tempo..." lê-se: “Gastou-se assim que não a nossa paciência e vontade, o nosso querer e poder, a nossa fé e perseverança, todas intactas como no primeiro tempo somente o tempo, a areia que é tempo na ampulheta!"
Porque cessou “o Castelovidense"? Porque realmente se acabou o seu tempo? O mesmo número publica mais um “Conversando" de Fernando Perez Durão, e aí se lê de Frei Luís de Sousa: “não há coisa que mais que quebrante Ânimos e línguas serpentinas, do que largar-lhes o campo com silêncio".
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