Apresentação


Ao editarmos este portal, "Fonte da Vila, Castelo de Vide - História e Património" aceitámos a responsabilidade de fixar, no passado e no presente, não só a força magnetizante da paisagem urbana e rural do Concelho, como o seu património material e imaterial, consubstanciando-se o primeiro nas suas edificações (civis, religiosas e militares) e instituições, o segundo nas obras e actividades das suas gentes, entre outras no Teatro, na Música, na Pintura, na Literatura, na Poesia, na Ciência, incluindo as tradições, os seus vestígios e reflexos actuais.

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Apresentação


EFEMÉRIDES
15/3/1538

El-Rei manda que Sebastião de Morais entregue a D. Filipa de Abreu, mulher que fora de João de Melo, 100.000 reais que, por virtude de um alvará, devia de haver Duarte de Melo, seu filho, no dito ano de 1538 para cumprimento de 200.000 reais da renda da comenda de Santa Maria de Castelo de Vide, da qual se tinha feito mercê a Duarte de Melo.


15/3/1580

É desta data a provisão dos Governadores do Reino que mandou abrir devassa sobre os que arruinavam o cano da fonte do Rossio de Castelo de Vide,  para seu uso particular.


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15/3/1652

É concedida a mercê de 20$000 réis de pensão, em uma Comenda da Ordem de São Tiago, a Manuel Lopes Farto, de Castelo de Vide, com o hábito dessa Ordem, que lhe seria lançado quando chegasse à Índia, pelos serviços prestados, de 1642 a 1646, nas fronteiras do Alentejo, e pelo tempo que até 1650 serviu nas armadas da costa; também a 2 de Março do mesmo ano foram-lhe conferidos foros de escudeiro - fidalgo e cavaleiro fidalgo com 12$000 réis e um alqueire de cevada por dia.


15/3/1652

É concedido o cargo de Familiar do Santo Ofício a José Dias Aldonso, de Castelo de Vide, filho de Diogo Dias Aldonso e de Maria Fernandes, neto paterno de Manuel Dias Aldonso e de Leonor Gomes Nogueira, e materno de Heitor Fernandes e de Leonor Vaz.


15/3/1710

Pantaleão da Costa é nomeado, por carta régia desta data, escrivão da Alfândega da Vila de Castelo de Vide.