Ao editarmos este portal, "Fonte da Vila, Castelo de Vide - História e Património" aceitámos a responsabilidade de fixar, no passado e no presente, não só a força magnetizante da paisagem urbana e rural do Concelho, como o seu património material e imaterial, consubstanciando-se o primeiro nas suas edificações (civis, religiosas e militares) e instituições, o segundo nas obras e actividades das suas gentes, entre outras no Teatro, na Música, na Pintura, na Literatura, na Poesia, na Ciência, incluindo as tradições, os seus vestígios e reflexos actuais.

O rei D. Dinis, alojado em Castelo de Vide, faz nesta mesma data, "propter nupcias", uma doação a sua mulher D. Isabel de Aragão, que viria a ficar na nossa história e na da Igreja como Santa Isabel de Portugal, assinando-lhe arras por segurança, entre outras, do Castelo de Sintra.
O Tenente-General Governador das Armas do Alentejo, Francisco de Paula Leite, assina um honroso atestado pelos altos serviços prestados pelo ilustre viticastrense Mousinho da Silveira, como auditor nos conselhos de guerra (sempre gratuitamente) em Elvas, Setúbal e Alcácer.
É promovido à efectividade do posto de Tenente-General o castelovidense Francisco de Paula Maggessi, que não mais voltou a Portugal, criando família no Brasil, onde estava desde a partida com o Príncipe Regente D. João. Faleceu no Rio de Janeiro em 1847.
Uma Comissão composta por figuras das mais distintas da vila de Castelo de Vide, entrega em Lisboa a El-Rei D. Luís I o autógrafo da inauguração da estátua, erigida em Castelo de Vide, a seu Augusto Irmão, D. Pedro V.