Apresentação


Ao editarmos este portal, "Fonte da Vila, Castelo de Vide - História e Património" aceitámos a responsabilidade de fixar, no passado e no presente, não só a força magnetizante da paisagem urbana e rural do Concelho, como o seu património material e imaterial, consubstanciando-se o primeiro nas suas edificações (civis, religiosas e militares) e instituições, o segundo nas obras e actividades das suas gentes, entre outras no Teatro, na Música, na Pintura, na Literatura, na Poesia, na Ciência, incluindo as tradições, os seus vestígios e reflexos actuais.

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Apresentação


EFEMÉRIDES
3/7/1567

É instaurado o processo no Tribunal da Inquisição de Évora contra o bacharel Francisco de Torres, cristão-novo, natural de Castelo de Vide, por crimes de heresia e apostasia. O processo foi depois arquivado por falta de provas.


3/7/1821

O ilustre castelovidense João Pedro Afonso Videira, desembargador da Relação do Porto, é encarregado pela Regência do Reino em nome do Senhor D. João VI, de visitar todos os "portos secos" do Alentejo e reino do Algarve afim de averiguar o modo como entravam em Portugal vários géneros sem pagamento de direitos. Era cargo de responsabilidade e confiança.


3/7/1857

Eleição da Mesa da Confraria do Santíssimo Sacramento da Matriz da vila: Reitor, Padre José António Mimoso; Escrivão, Manuel Maria dos Santos Cordeiro; Tesoureiro, Sebastião António Moura.


3/7/1936

Realizou-se em Castelo de Vide o primeiro espectáculo dado pelo Teatro do Povo, iniciativa do Secretariado da Propaganda Nacional. Subiu à cena a peça “O  Alfageme de Santarém", de Garrett, e uma engraçada comédia  “Enigma Pitoresco".


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3/7/1941

Realiza-se um espectáculo de teatro a favor da Misericórdia. Actores amadores de Castelo de Vide levaram à cena a peça "Casar mais um”, de autor desconhecido, e a revista "Com o Andar dos Tempos", da autoria de quatro rapazes deste grupo cénico.


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3/7/1949

Com o fim de reforçar o caudal das nascentes do Pouso, Cano e Moutosa, que abastecem a Vila, a Câmara de Castelo de Vide resolveu adquirir, por arrendamento, a água do nascente do Ribeirinho, o qual já desde 15 de Junho se encontrava a abastecer a rede de distribuição de água.


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