Ao editarmos este portal, "Fonte da Vila, Castelo de Vide - História e Património" aceitámos a responsabilidade de fixar, no passado e no presente, não só a força magnetizante da paisagem urbana e rural do Concelho, como o seu património material e imaterial, consubstanciando-se o primeiro nas suas edificações (civis, religiosas e militares) e instituições, o segundo nas obras e actividades das suas gentes, entre outras no Teatro, na Música, na Pintura, na Literatura, na Poesia, na Ciência, incluindo as tradições, os seus vestígios e reflexos actuais.

É instaurado o processo no Tribunal da Inquisição de Évora contra o bacharel Francisco de Torres, cristão-novo, natural de Castelo de Vide, por crimes de heresia e apostasia. O processo foi depois arquivado por falta de provas.
O ilustre castelovidense João Pedro Afonso Videira, desembargador da Relação do Porto, é encarregado pela Regência do Reino em nome do Senhor D. João VI, de visitar todos os "portos secos" do Alentejo e reino do Algarve afim de averiguar o modo como entravam em Portugal vários géneros sem pagamento de direitos. Era cargo de responsabilidade e confiança.
Eleição da Mesa da Confraria do Santíssimo Sacramento da Matriz da vila: Reitor, Padre José António Mimoso; Escrivão, Manuel Maria dos Santos Cordeiro; Tesoureiro, Sebastião António Moura.