Ao editarmos este portal, "Fonte da Vila, Castelo de Vide - História e Património" aceitámos a responsabilidade de fixar, no passado e no presente, não só a força magnetizante da paisagem urbana e rural do Concelho, como o seu património material e imaterial, consubstanciando-se o primeiro nas suas edificações (civis, religiosas e militares) e instituições, o segundo nas obras e actividades das suas gentes, entre outras no Teatro, na Música, na Pintura, na Literatura, na Poesia, na Ciência, incluindo as tradições, os seus vestígios e reflexos actuais.
A Câmara Municipal de Castelo de Vide, que já realizava a Festa de São João, com grande pompa, de acordo com os artífices dos grémios dos mesteres, e reformara em 1587 o Regimento das Procissões Solenes, resolve pagar a alguns foliões, para com os seus esgares e momices divertirem o povo.
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Nasce o insigne viticastrense José Frederico Laranjo, filho de Possidónio Mateus Laranjo e de Maria José Laranjo. Professor e Par do Reino, teve uma vasta e brilhante carreira em vários domínios do saber, deixando publicadas numerosas obras.
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Por carta régia desta data, são aprovados os Estatutos do asilo para cegos, que a 20 de Julho de 1863, ainda em vida do instituidor, João Diogo Juzarte de Sequeira Sameiro, se fundou nesta vila de Castelo de Vide, sob a invocação de Nossa Senhora da Esperança.
Em Póvoa de Rio de Moinhos, concelho de Castelo Branco, nasce o cónego Albano da Costa Vaz Pinto, filho de Francisco da Costa Vaz e de Joaquina Roberto Amaro. Ordenado padre em 23 de Agosto de 1936, foi pároco de Castelo de Vide cerca de 27 anos, onde entrou em 3 de Outubro de 1948.
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