Ao editarmos este portal, "Fonte da Vila, Castelo de Vide - História e Património" aceitámos a responsabilidade de fixar, no passado e no presente, não só a força magnetizante da paisagem urbana e rural do Concelho, como o seu património material e imaterial, consubstanciando-se o primeiro nas suas edificações (civis, religiosas e militares) e instituições, o segundo nas obras e actividades das suas gentes, entre outras no Teatro, na Música, na Pintura, na Literatura, na Poesia, na Ciência, incluindo as tradições, os seus vestígios e reflexos actuais.

Comparece perante o Tribunal da Santa Inquisição de Évora a cristã-nova Violante Pinto, casada com Pero Henriques, ambos naturais de Castelo de Vide.
João Barba Mousinho, Procurador de Castelo de Vide em Cortes e capitão de infantaria nesta vila durante 17 anos, recebe a mercê de uma pensão de 16.000 reis, com o hábito de São Tiago, ou de Aviz, pelos muitos e bons serviços dispensados, e também pelos de Diogo Vaz, que lhe pertencem, prestados na Baía durante quatro anos.
Mal refeita do assombro da temerosa investida dos exércitos espanhóis, do dia 5 daquele mês, a Câmara de Castelo de Vide envia duas comissões, uma a Elvas, outra a Lisboa, a dar conta ao Governador das Armas e a El-Rei do infausto acontecimento e a pedir providências, bem como prontos trabalhos de reparação dos prejuízos sofridos.
Nasce em Castelo de Vide Francisco de Paula Maggessi, filho de Tomás Frederico Maggessi, natural da cidade de Massa, Ducado de Modena, Itália, e de Ana Josefa Tavares da Gama Maggessi, de Campo Maior.
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O grande protector e devotado à causa dos cegos em Portugal, Prof. Branco Rodrigues, visita Castelo de Vide e principalmente o Asilo de Nossa Senhora da Esperança, para apreciar a maneira como eram protegidos e educados os cegos nessa instituição, fundada em 1863 pelo benemérito castelovidense Dr. João Diogo Juzarte Sequeira Sameiro, instituição cujo funcionamento ao tempo representava um assinalável progresso naquele tipo de assistência e educação especial.
A Câmara Municipal resolve pedir ao Ministério da Guerra o Castelo da vila para cuidar da sua limpeza e conservação, e evitar mais vendas de terrenos no seu interior e em locais que o poderiam prejudicar. Só mais tarde foi satisfeito o pedido.
Morre em castelo de Vide, na sua casa, na carreira de São Tiago Maior, João António Gordo, deixando viúva a senhora D. Ana Repenicado Gordo.
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