17/5/1832Mousinho da Silveira, em plena regência de D. Pedro, e ainda na Ilha Terceira, leva à assinatura do Imperador o decreto nº 17 da série prodigiosamente elaborada, abolindo todos os conventos e colegiadas do Arquipélago dos Açores.
A sua acção limitou-se, então, àquelas ilhas, mas este decreto foi o caminho para o que, em 28 de Maio de 1834, Joaquim António de Aguiar faria em Portugal, abolindo as ordens religiosas.
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