13/4/1586A Câmara de Castelo de Vide nomeia Diogo de Borba, da governança da vila, para acompanhar e defender as pendências judiciais que o concelho se via forçado a sustentar contra o donatário de Póvoa e Meadas, António de Moura Teles.
Recebia 200 réis diários. Tais eram as demandas, que os antigos privilégios dos habitantes de Castelo de Vide sobre pastos e amanho das terras das Meadas, suscitavam que a Câmara se via forçada a manter pessoa de qualidade para delas se ocupar.
Com o rolar dos tempos esses privilégios foram cerceados uns, abandonados outros, e desapareceram. E as terras das Meadas que pertenciam de direito aos seus moradores, tornaram-se propriedade perfeita na mão dos donatários de Póvoa e Meadas.
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